Dor sem nome
Inseguro de ti faço-me em frio deserto
Ecoo o silêncio numa dor que não tem nome
Momentaneamente, em mim, todo o amor some
Suspenso fica, oculta-se em fuga, decerto
Despercebo o óbvio maquino aquém do incerto
Doces sentimentos vão... por horas me desconserto
Aberto ao medo e à angústia que carcome-me
Ainda que surte a dor que não tem nome
Comigo, quero ter-te sempre perto
Pra que me mostre o caminho certo
Pra que meu mundo não se desmorone
Ainda peço-te que não me abandones
Antes que o lógico faça-me desperto
Até que essa dor, de mim, faça-se longe
Ecoo o silêncio numa dor que não tem nome
Momentaneamente, em mim, todo o amor some
Suspenso fica, oculta-se em fuga, decerto
Despercebo o óbvio maquino aquém do incerto
Doces sentimentos vão... por horas me desconserto
Aberto ao medo e à angústia que carcome-me
Ainda que surte a dor que não tem nome
Comigo, quero ter-te sempre perto
Pra que me mostre o caminho certo
Pra que meu mundo não se desmorone
Ainda peço-te que não me abandones
Antes que o lógico faça-me desperto
Até que essa dor, de mim, faça-se longe
É o fim
Parti!
No dia em que o sol quis brilhar, sumi...
E a vida ficou com a razão, eu vi
Tudo não passou de uma ilusão.
É o fim!
No dia em que o sol quis brilhar, sumi...
E a vida ficou com a razão, eu vi
Tudo não passou de uma ilusão.
É o fim!
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