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sábado, 20 de abril de 2013

REVISTA DE MAIO/JUNHO DE 2013 VARAL DA SAUDADE! VARAL ESTENDIDO!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Só tenho o amor



 


Só tenho o amor



Durmo e acordo contigo na cabeça
Mesmo longe estejas de meus lençóis.
Toa suave em meus ouvidos a tua voz...
Em meus sonhos permito sempre estejas.

Duvido que  nalgum dia eu te esqueça.
Minha paixão por ti cresce tão veloz.
Tua estrela fulgura mais que mil sóis...
Teu cheiro faz com que eu me apeteça.

Anoiteça ou amanheça és meu desejo.
Pelejo que em minha vida tu aconteças.
Almejo incendiar-te com os meus beijos.

O meu corpo em brasas o teu deseja,
Mas o amor é somente o que ofereço,
Pois é tudo que eu tenho, é minha riqueza.


Beto Acioli 
19/04/2013

terça-feira, 16 de abril de 2013

Saudade que grita





 


Saudade que grita

A saudade retumba em meu silêncio
Faz entrar em conflito a minha alma
Interpondo minha mente às más palavras
Fabricando os tortuosos pensamentos

A minha vida caminha em desalento
E desaba o meu mundo em agonia
Faz meus dias mais longos e as noites frias
Quando assola a tristeza que me invade

Sofro a dor da cruenta realidade
Mergulho fundo na monotonia
E encalho num mar de nostalgias

O martírio que vivo são os maus dias
Que os delírios trazem infelicidades
Retumbando o silêncio da saudade.


Beto Acioli 
16/04/2013

quinta-feira, 11 de abril de 2013

De volta






De volta



De leve, chega como um pássaro e pousa em meus braços.

É o fim da viagem... trazes em tua bagagem beijos e abraços.

Abre meu sorriso, escancaras minha alma e o meu coração,

finda minhas saudades e expulsas a tristeza e minha solidão.
o meu corpo fremente, que de ti carente, recompõe pedaços

E assim novamente, feliz e recomposto de volta  ao regaço.

Beto Acioli
11/04/2013

Encruzilhada



 


Encruzilhada

Foi tentando trilhar por outras veredas
que encontrei-te cruzando meu destino.
Sem hesitar fosse uma obra do divino.
Sem temer fosse o inferno às labaredas.

Deixei a vida  tramar a minha enreda.
Vivi uma vida desprendida do chão,
entreguei-me aos prazeres da paixão
e exigindo do acaso sempre pouco.

Nas asas dos sonhos voei em conforto
Nas aventuras surreais vivi a elação,
transcendendo aos limites da emoção.

Fui feliz mesmo visto como um louco,
pois na estrada sinuosa do teu corpo,
foi que num dia eu virei meu coração.

Beto Acioli
11/04/2013 


A Cara da Dor

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