Renúncia à saudade (I)
Detesto-te e peço
que de mim te afastes
Porque me incomodas
e me fazes sofrer
O meu coração que em
pedaços se parte
E destarte aos
poucos eu deixo de viver
És ingrata e
perversa, não serves pra nada
Torturas minhas
horas, me fazes infeliz
Roubas minha
alegria, és como uma praga
Molestas minha vida,
não morro por um triz
Se for pra morrer que eu morra de prazer
Deixas que eu mereça
a paixão que me invade
Vais embora, já é tarde, eu preciso viver
Vais embora, já é tarde, eu preciso viver
Poupa-me de ti e de
tua grande maldade
Rejeito o amargor e me
recuso a sofrer
Afastas-te de mim, ó
maldita saudade!
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. .
Beto Acioli
03/04/2013
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