Sob uma cortina de luz vejo-te escondida Cândida perfeita que a dolência destilou Lapidada e polida pela vida sofrida Teu sorriso não extingue tudo que passou
Ainda Carregas abertas feridas Promoves o remoto, retransportas a dor A tua bravura te faz endurecida Exaltas teus sonhos mas nega-te ao amor
De luta em luta nunca és vencida Até contra ti, brigas com fervor Porém no final sempre sentes perdida
Procuras em guarida gozar com furor Percebes as fendas, fuga garantida Atingindo a luz , corres ao teu favor
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