Quando no teu cio
Me acolhes em tua concha quando no teu cio
Me levas à tua cama e em mim te emaranhas
Me guias ao prazer cárneo das tuas entranhas
Com astúcia tu abusas de lascivo poderio
Feliz em ser partícipe das tuas façanhas
Com manha me assanhas me causas arrepios
Me acolhes em tua concha quando no teu cio
Me levas à tua cama e em mim te emaranhas
Voluptuoso me entrego as tuas artimanhas
Num brinde que é um beijo profundo e febril
Numa troca em que só o prazer é que ganha
E quando em mim é noite e ameaça o frio
O abraço da má solidão não me alcança
Me acolhes em tua concha quando no teu cio
Me levas à tua cama e em mim te emaranhas
Me guias ao prazer cárneo das tuas entranhas
Com astúcia tu abusas de lascivo poderio
Feliz em ser partícipe das tuas façanhas
Com manha me assanhas me causas arrepios
Me acolhes em tua concha quando no teu cio
Me levas à tua cama e em mim te emaranhas
Voluptuoso me entrego as tuas artimanhas
Num brinde que é um beijo profundo e febril
Numa troca em que só o prazer é que ganha
E quando em mim é noite e ameaça o frio
O abraço da má solidão não me alcança
Me acolhes em tua concha quando no teu cio
Beto Acioli
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Grato pela visita e comentário.
Volte sempre!